As células estéticas de Arriaga

Começo esta pequena resenha com o que já disse sobre ele: o escritor Guillermo Arriaga não deve nada ao roteirista. Ao ler Retorno 201 (Gryphus, 2002), reunião de contos do escritor mexicano, percebe-se seu domínio, ou minimamente sua consciência sobre uma premissa que dever reger o artista da literatura: a experimentação. Devemos entender a facilidade com … Mais As células estéticas de Arriaga